Embarcação que afundou no Pará fazia trajeto maior do que o permitido

As investigações sobre o naufrágio, que deixou 23 mortos no rio Xingu, apontam divergências que ainda não foram esclarecidas sobre o barco Capitão Ribeiro. A Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos, a Arcon, confirmou que estava irregular e, mesmo assim, fazia transporte clandestino de passageiros. Já a Marinha fez uma vistoria e disse que a embarcação poderia navegar com até 90 pessoas. O Ministério Público abriu um inquérito civil. O dono do barco disse que não tinha um controle de passageiros e que possuía uma permissão das autoridades para navegar, mas, admitiu que percorria um trajeto três vezes maior do que o permitido, há pelo menos três anos.

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